medo.
Eu
guerreiro entre pantanos e cactos
e rochedos,
ainda,
pó, mandacarus, pedra e sal,
enfrentado e fugido na morte.
Eu ganancia rota
circulando vida infame dos beijos adocicados nas tristezas.
Eu
que ferindo espinhos esparramados em noites de sertão
e vivendo em dias de alcool e fumo
acalento
deslumbrantes pensamentos assassinos.
Eu, lampião e conselheiro
transtornados em teus beijos de vampiro
canto a morte em doce melodias,
revistalibrosyletras@gmail.com y pedimos el favor que estos no sean tan
extensos; máximo 30 versos.